31 de out. de 2011

O RESUMO NUMA MONOGRAFIA - Novas dicas!

Olá, para todos os visitantes,

Agora a deixadinha é sobre o resumo da monografia.

Primeiramento, ressaltamos e outras postagens que é praticamente impossível fazer o resumo de um livro sem concluir a leitura do mesmo.
Assim, ao fazer o resumo da monografia, pressopõe-se que o trabalho esteja concluido.
Bom, o resumo tem um carãter profundamente sintético.
Assim, o resumo de uma monografia não poderá jamais conter informações novas que não façam parte do trabalho realizado e esteja disposto no corpo do texto.
Evite citaçoes bibliográficas no resumo, afinal, ele é pessoal e está coligada ao esforço direto do autor do trabalho monográfico, salvo se tal trabalho for uma revisão bibliografica apoiada fortemente em um autor específico.
Outro detalhe que o aluno/escrito não poderá esquecer, é do tempo verbal. Assim, o tempo verbal utilizado para a escrita deve ser o pretérito perfeito do indicativo, afinal, você já concluiu o trabalho.
Apesar de diversas técnicas, o melhor na construçao do resumo é dispor as principais informações presentes na monografia, tais como: algo da introdução; da metodologia; dos resultados e da conclusão da pesquisa monográfica.
Cabe relembrar que um bom resumo monografico deve ter a capacidade de oferecer ao leitor condições de analisar o conteúdo da monografia sem a necessidade de leitura de todo o texto.
Ainda preocupado com o leitor, cabe ressaltar que este não deve ficar detido oras e oras no resumo, assim, um bom resumo deve ter no mínimo umas 150 palavras e no máximo 300 palavras, e não pode fugir, em hipótese alguma, do tema da pesquisa.
Outro detalhe, este comum entre os resumos, é que geralmente ele é preparado em um único parágrafo. Isto facilita a leitura do mesmo, sem riscos de se desviar do assunto.
Por fim, procure no seu resumo resgatar o objetivo geral e o objeto de pesquisa da monografia, assim como descrever brevemente a metodologia utilizada, apontar brevemente os resultados e enunciar a conclusão fundamental.
Interessante observar que, os resultados conclusivos, de uma forma geral, estão presentes em três momentos em uma monografia: no resumo, na introdução e na conclusão propriamente dita.



Agora, mãos a obra.


IDAILDO SOUZA







Atençao!

Aos alunos do PEBEC que estao cursando a disciplina de Economia Brasileira Contemporanea (I e, em breve, II), fiquem atento:



1) O PROFESSOR ESTARÁ ENVIANDO O RESUMO DO CONTEUDO QUE DEVE SER ABORDADO. O ALUNO NAO TEM QUE FAZER RESUMO, AO MENOS QUE O PROFESSOR SOLICITE. NA MEDIDA DO POSSIVEL O PROFESSORA FARÁ A INDICAÇAO DO CAPITULO DO LIVRO.


2) RECEBDNDO O RESUMO O ALUNO DEVE PROCURAR, NOS LIVROS, O ASSUNTO RELACIONADO E FAZER APENAS LEITURA COMPLEMENTAR.

A LEITURA É JUSTAMENTE PARA PROMOVER A AMPLIAÇAO DO CONHECIMENTO DO ALUNO. COM A AMPLIAÇAO, QUANDO FOR ENVIADA UMA ATIVIDADE O ALUNO TERÁ MENOR DIFICULDADE.

3) REFORÇANDO, O CURSO AINDA EM ANDAMENTO É O DE ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA 1. NAO INICIOU A DISPLINA DE ECON BRASILEIRA CONTEMPORANEA 2.


ABRAÇOS,


IDAILDO SOUZA

Atividade 1 do curso

Saudaçao,

Conforme planejado, foi enviando a atividade 1 do curso de Economia Brasileira Contemporanea I.

O prazo final para entrega  acaba no dia 02 de novembro de 2011.

Para quem tem acompanhado as postagens, segue o presente:

As respostas estao concentradas nos capitulos 5, 6 e 7 do livro - REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (orgs.). Economia Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 

Isso nao quer dizer que nas demais bibliografia indicadas, o aluno nao obtenha as respostas.


IDAILDO SOUZA
ECONOMISTA 












27 de out. de 2011

Monografia e a Redaçao

Acredito que nunca seja demais fazer o reforço de alguns aspectos já destacados, contudo, imprescindiveis numa monografia, tal como é a redaçao.
Evite o uso excessivo de siglas e de abreviaturas no trabalho.
A concordância verbal e a correção gramatical devem ser analisadas exaustivamente.
O texto científico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.) e nunca na terceira pessoal do plural (observamos, notamos, etc.)
Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com título, sua fonte e ano dos dados.
Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: calculos do autor, dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc.


IDAILDO SOUZA 

Curso 1

Considerando a lentidao na comunicaçao, estarei enviando alguns resumos basicos para faciliar o aprendizado.

Fazendo uso dos resumos o aluno buscará a leitura complementar, usando as bibliografias sugeridas.

Faremos, basicamente, duas atividades.

Na conclusao da primeira remessa de resumos, postarei a primeira atividade.


Abraços.

IDAILDO SOUZA















25 de out. de 2011

Resuminho da Economia Brasileira Contemporanea


ECONOMIA PRIMÁRIO EXPORTADORA (1500-1930)

Ø  CARACTERÍSTICAS:
Ø  *Monocultura.
Ø  *Latifúndio.
Ø  *Mão-de-obra escrava.
Ø  *Poder político nas mãos de oligarquias agrárias.
Ø  *Exportação de produtos primários


SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES (1930-1970)
Ø  *Crise de 1929
Ø  Década de 30 e 40
Ø  *Falta de produtos manufaturados
Ø  *Incentivos à produção de produtos de consumo leves.
Ø  *Fortalecimento da burguesia urbano industrial.
Ø  *Desenvolvimento induzido pelo Estado

DÉCADA DE 50 e 60
Ø  Indústria de bens de consumo duráveis
Ø  Exemplo: Industria automobilistica
Ø  Incerteza política (Golpe de 64)
Ø  Tripé: Estado, Capital Nacional e Capital Internacional
Ø  Milagre Brasileiro 1968 - 1973

DÉCADA DE 70
Ø  BENS DE CAPITAL
Ø  Crise do petróleo (1973 E 1979)
Ø  Crescimento do endividamento externo
Ø  *Divida externa 1965=3,5 Bi U$ em 1984=91 Bi

DÉCADA DE 80 (DÉCADA PERDIDA)
Ø  CRISE GERAL:
Ø  DÍVIDA EXTERNA
Ø  INFLAÇÃO
Ø  De 1980 a 1993= 50 bilhões %
Ø  DESEQUILÍBRIO CONTAS PÚBLICAS
Ø  REDEMOCRATIZAÇÃO (1985)

PLANOS ECONÔMICOS (COMBATE À INFLAÇÃO)
Ø  1986: CRUZADO
Ø  1987: BRESSER
Ø  1989: VERÃO
Ø  1990: COLLOR
Ø  1993: REAL

HOJE
Ø  ESTABILIDADE ECONÔMICA
Ø  SUPERÁVITS DAS CONTAS EXTERNAS
Ø  CRESCIMENTO DO PIB BAIXO
Ø  DILEMA:
Ø  ESTABILIDADE OU CRESCIMENTO

24 de out. de 2011

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA I - PROGRAMA DE CURSO - RESUMO


UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA


PROGRAMA DA DISCIPLINA
Economia Brasileira Contemporânea I
Curso de Economia
Carga Horária – 60 Horas
Professor: Msc. IDAILDO SOUZA DA SILVA

EMENTA
A crise de 1929 e as mudanças no padrão de acumulação; Plano de Metas e a industrialização pesada; A crise de 1962 a 1967.

OBJETIVOS
Proporcionar ao estudante conhecimento sobre o desenvolvimento da economia brasileira, bem como sua inserção na economia mundial capitalista, além de procurar destacar o caráter dependente das economias em desenvolvimento e subdesenvolvidas.

CONTEÚDO
Unidade I – A crise de 1929 e as mudanças no padrão de acumulação
·         Traços históricos fundamentais da economia brasileira
·         A grande depressão e os mecanismos de recuperação
·         A industrialização restringida
·         O processo de substituição de importações
·         Início da consolidação do mercado mundial

Unidade II – O plano de metas e a industrialização pesada
·         O plano de metas – objetivos e instrumentos
·         As transformações estruturais no período

Unidade III – A crise de 1962 a 1967
·         A desaceleração do crescimento
·         A aceleração inflacionária no início dos anos sessenta
·         As políticas de estabilização
·         As reformas institucionais
·         O agravamento da crise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABREU, Marcelo Paiva (org.). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana (1889 – 1989). 25ª. Tir. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990.

GREMAUD, Amaury P.; VANCONCELOS, Marco Antonio S. de; TONETO JR., Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (orgs.). Economia Brasileira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

SOUZA, Nilson A. de. Economia Brasileira Contemporânea: de Getúlio a Lula. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Reofertando disciplinas no Programa de Economia.

Considerando a proximidade da conclusao do curso de Economia, estendido a 15 municipios do estado do Acre, reinia-se as reofertas de disciplinas para alunos que nao lograram exito no periodo normal da oferta.

Fico com a responsabilidade de ministrar as disciplinas: Economia Brasileira Contemporanea I e II para os alunos.

Será uma superaçao tal atividade, uma vez que nesse momento, dezenas de alunos buscam concluir o trabalho monográfico.

Vamos contar com a colaboraçao de todos os alunos, professores e equipe da coordenaçao, no sentido de subsidiar tal momento com informaçoes precisas e necessárias, afinal, a comunicaçao sempre foi uma dificuldade desde o inicio.




Abraços,


IDAILDO SOUZA DA SILVA

8 de out. de 2011

A redaçao monográfica.

Anteriormente já salientou-se sobre a importancia da leitura para a redaçao do trabalho monográfico., afinal, sem leitura, nao há interpretaçao e, portando, nao ha redaçao.
Naquela oportunidade, destacamos a importancia de se fazer um levantamento bibliográfico e selecionar as obras relevantes para ler.
Relembrando que deve-se antes da leitura, anotar os dados bibliográficos das fontes (de forma correta para cada tipo de material).
Durante a leitura, anotar as principais idéias do autor, assim como o número da página onde esta está descrita, a fim de fazer citações diretas com todas as informações completas.
Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, mesmo que não estejam citadas no corpo do texto.
Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. Seu conteúdo possui dados passíveis de não comprovação.
Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso excessivo das citações de citação (apud).
Evite o uso excessivo de notas de rodapé, pois, essas interrompem a seqüência lógica da leitura. Caso necessário, que sejam sucintas e curtas.
Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jargões específicos da área.
Caso necessário, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira ocorrência no texto. 
Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o trabalho.
Observar concordância verbal e a correção gramatical.
O texto científico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.).
Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com título e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc.

IDAILDO SOUZA